Os comerciantes eram o povo da classe média no antigo Egito. O comércio era feito por permuta, algo bastante eficaz quando as necessidades básicas em sua maior parte eram trocadas. Mesmo depois que a moeda de prata foi introduzida na segunda metade do primeiro milênio AEC, a troca continuou a ser difundida entre a população agrícola por séculos.
O percentual de produtos e manufaturados que chegava até os mercados era provavelmente baixo. Ele pode ter sido de importância marginal para a sobrevivência do produtor individual, mas forneceu algumas das bases econômicas para o desenvolvimento da alta cultura egípcia.
Diferentes tipos de mercadorias estavam lá: vegetais, peixes, figos de sicômoro, copos, bebidas e roupas. Os comerciantes geralmente agacham seus produtos, que foram colocados em cestas. Acredita-se que muito do comércio além da troca local tenha estado nas mãos de comerciantes atacadistas que atuam para as propriedades da coroa ou grandes templos.
Não é possível estimar até que ponto os indivíduos estiveram envolvidos no comércio. As forças do mercado desempenharam um papel importante, especialmente durante os períodos em que o governo falhou. Durante o contato do segundo milênio AEC com operadores estrangeiros em solo egípcio, provavelmente ocorreu principalmente nas mãos de atacadistas, pessoas que tinham recursos suficientes para se aventurar no exterior.
Este papel está em parte nas mãos dos próprios alienígenas, que se estabeleceram no Egito, a descoberta de um grande número de pesos em locais estrangeiros do show da 12ª Dinastia. O comércio internacional floresceu em nome do rei. Mercadores egípcios (na verdade, eles eram mais como comerciantes) transportavam produtos como ouro, papiro transformado em papel para escrever ou corda torcida, linho, joias e outros países.
Embarcações de mar de cedro, vinho e óleos do Líbano. Marfim, ouro, penas e ovos de avestruz, peles de animais, minerais raros, belas pedras e muitos outros itens de luxo vêm do sul e dos países do Yam Iryet, no atual Sudão. A maneira mais rápida e mais barata de transporte de mercadorias por mar era apesar do as cataratas do Nilo e as tempestades do Mar Mediterrâneo e do Mar Vermelho e a dificuldade e custo de manter o canal entre o Nilo e o Mar Vermelho em boas condições.
Devido às limitações de amarração dos navios que os impediam de navegar contra o vento, os ventos ditavam as estações do ano em que ocorriam os caminhos e a volta. As casas dos comerciantes tinham uma entrada que dava para uma oficina. Atrás da loja havia uma pequena sala com lareira e dois pequenos quartos. Havia escadas para o telhado plano. As pessoas dormiam no telhado. As águas residuais tiveram de ser removidas por cada agregado familiar nas fossas do rio ou nas ruas.
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